Giovanna Antonelli e empresa enfrentam ação judicial

Na manhã desta terça-feira (21/10), a coluna Fábia Oliveira, do portal “Metrópoles”, informou que Giovanna Antonelli, de 49 anos, virou alvo de uma ação judicial envolvendo sua empresa de depilação a laser, a “GioLaser”. O processo foi aberto por Jhenifer Cristina Ferreira e seu pai, Sebastião André de Lima Lopes.

Giovanna Antonelli e empresa de depilação enfrentam processo

Segundo o documento, Jhenifer contou que procurou uma unidade da “GioLaser” e fez um cartão da loja em nome do pai. Com o cartão, ela disse ter comprado um pacote de 10 sessões de laser, no valor de R$ 1,4 mil, parcelado em 12 vezes. A autora relata que a unidade encerrou suas atividades após a segunda sessão. Para continuar o tratamento, ela afirma ter sido orientada pela própria empresa a buscar outra unidade.

No entanto, essa solução não teria se concretizado. Jhenifer afirma que abriu diversos protocolos para transferir as sessões, mas nunca recebeu retorno da empresa. Na ação, ela relata ter sofrido prejuízos materiais e morais. Além disso, embora o serviço não tenha sido concluído, Sebastião continuou pagando as parcelas. Frustrado, ele registrou um boletim de ocorrência (B.O.) contra a rede, acusando-a de estelionato e dizendo ter sido vítima de um golpe.

Ação mira ressarcimento de R$ 1,4 mil e danos morais

Posteriormente, pai e filha decidiram incluir Giovanna Antonelli no processo. A atriz já foi sócia e também garota-propaganda da empresa. Agora, eles pedem que Giovanna e a “GioLaser” sejam condenadas a indenizá-los em R$ 50 mil, além de devolver os R$ 1,4 mil pagos pelo pacote de sessões não realizadas.

GioLaser e sócia respondem a dois inquéritos do MP-SP

Este não é o primeiro problema envolvendo a empresa. A coluna “Dinheiro & Negócios”, de Gabriella Furquim, revelou que Giovanna e Carla Sarni, CEO da “GioLaser”, estão sendo investigadas pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP). São dois inquéritos por supostas práticas como propaganda enganosa, concorrência desleal e pirâmide financeira. A defesa da atriz argumentou que “Giovanna cedeu sua imagem e teve participação minoritária na franqueadora. Ela nunca geriu os negócios da empresa.”.

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