Dudu Camargo, de 27 anos, foi acionado na Justiça numa terça-feira (21/10). Em suma, ele está sendo acusado por calúnia e difamação em um caso envolvendo assassinato. De acordo com as informações da coluna Erlan Bastos, do portal “Em Off”, o empresário pernambucano Gustavo Rodrigues de Souza, mais conhecido como “Galeguinho do iPhone”, protocolou uma queixa-crime contra o apresentador da “TV Meio Norte”. O motivo foi uma fala do jornalista ao dar a notícia do espancamento e morte de Erlan Ribeiro Lima Oliveira.
Citação em programa matinal resulta em processo judicial contra Dudu Camargo; entenda
Durante a transmissão do “Bom Dia Meio Norte”, Dudu afirmou que tinha um tal de ‘Galeguinho iPhone’ que também estava no local do espancamento de Erlan Ribeiro Lima Oliveira. Com isso, o empresário piauiense foi associado ao crime.
Segundo os documentos do processo, a defesa de Gustavo Rodrigues destacou que ele nunca foi considerado suspeito, investigado ou indiciado no caso. O empresário apenas prestou depoimento como testemunha na 25ª Delegacia de Homicídios de Petrolina, e sua participação foi descartada pelas autoridades.
Processo contra Dudu cita dano à imagem e pede indenização milionária
A denúncia também aponta que, após a citação feita por Dudu em rede aberta, Gustavo passou a receber ameaças de morte nas redes sociais. Os advogados apresentaram prints das mensagens e afirmaram que as declarações do apresentador tiveram consequências sérias para a imagem e a segurança do cliente.
A ação pede que o atual participante de “A Fazenda 17” seja condenado por calúnia e difamação, com agravante pela divulgação em um meio de comunicação de grande alcance, o que teria intensificado o dano à reputação de Gustavo. Além disso, a defesa solicita uma indenização por danos morais e materiais de, no mínimo, R$ 50 mil.
Saiba mais detalhes
O caso, que originou toda a polêmica, aconteceu em junho de 2025, quando o empresário Erlan Ribeiro Lima Oliveira foi espancado durante uma festa de São João em Petrolina. Conforme o inquérito, a agressão começou logo após ele desligar o som de um “paredão” no evento. Na época, Erlan chegou a ser transferido para outro hospital em uma UTI aérea, mas não resistiu aos ferimentos e teve morte cerebral.
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